OpenBet entra no recém-regulamentado mercado brasileiro de apostas esportivas com Play7.Bet
De acordo com o acordo, a OpenBet fornecerá tecnologia para impulsionar a oferta de apostas esportivas de varejo e online da Play7.Bet no Brasil.
Este arranjo inclui o motor de apostas da OpenBet, serviços de negociação gerenciados e gerenciamento de contas de jogadores (PAM). A tecnologia estará disponível para apostas tanto físicas quanto digitais.
Além disso, a Play7.Bet se beneficiará da parceria da OpenBet com a Neccton. Isso abrange o jogo responsável, a prevenção à lavagem de dinheiro e a detecção de fraudes no setor de jogos.
Desde os primeiros dias no mercado do Reino Unido, passando pela Grécia, Austrália e os EUA, sempre ficou claro que investir e fazer parceria com empresas locais competentes, com planos coerentes e atraentes, é uma base forte para o sucesso em novos mercados, disse Jordan Levin, CEO da OpenBet.
Por essa razão, estamos felizes e honrados por ter sido selecionados para trabalhar com a Play7 no Brasil. Estamos muito empolgados por ter assinado um contrato com a Play7.Bet.
O CEO da Play7.Bet, Moises Deiab, acrescentou: Estamos muito orgulhosos e empolgados por fazer parceria com a OpenBet. A OpenBet é bem conhecida por ter os produtos e serviços de apostas esportivas mais completos e escaláveis do mundo, e o valor deles para nós será fundamental.
Também foi crucial para nós trabalhar com uma empresa que sempre demonstrou seu compromisso com o jogo responsável, proteção ao jogador, investimento local e mercados regulamentados. Temos grandes planos para o mercado, e a OpenBet está no coração deles.
Brasil regula apostas esportivas e cassino online
O acordo segue a notícia da semana passada de que a Câmara dos Deputados do Brasil aprovou o projeto de lei de jogos do governo. Isso regula tanto as apostas esportivas quanto os cassinos online.
A aprovação do projeto de lei marcou um dos últimos obstáculos na longa jornada para regulamentar os jogos online no Brasil. O projeto agora segue para o Senado Federal, que tem 45 dias para comentar sobre o projeto.
A lei proposta exclui empresas estrangeiras de oferecerem jogos legais. Somente empresas incorporadas sob a legislação brasileira, com sede e administração no país, poderão operar.
Outros pontos chave do projeto de lei incluem uma taxa de imposto de 18% sobre a receita, embora isso suba para entre 31% e 34% quando as contribuições adicionais forem contabilizadas.
Os operadores enfrentarão uma taxa de licença de R$30 milhões. Cada pagamento concede ao operador o direito de oferecer jogos por meio de um aplicativo de apostas, sendo necessária uma nova licença para uma oferta adicional. Cada licença tem validade de três anos.
Os licenciados também devem implementar políticas, procedimentos e controles internos contra lavagem de dinheiro e financiamento ao terrorismo. As empresas também devem aderir às obrigações de jogo mais seguro.
Além disso, a lei proposta proíbe os operadores de oferecerem apostas com bônus e linhas de crédito aos apostadores.