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Rei do Pitaco torna-se terceiro operador a apresentar candidatura à licença brasileira

| By iGB Editor
Na sexta-feira (19 de julho), o Rei do Pitaco apresentou sua candidatura à licença para operar no Brasil, tornando-se o terceiro operador a fazê-lo no país.

Sob a entidade legal MMD Tecnologia Entretenimento e Marketing Ltda, a Rei do Pitaco, com sede no Brasil, se junta à Betano e à Superbet na lista de candidatos a uma licença. Faltando menos de um mês para o fechamento da janela de 90 dias de preferência em 20 de agosto, apenas três operadores se inscreveram.

Começando em maio, a janela inicial de 90 dias garante que os operadores que se inscreverem dentro desse período terão suas solicitações priorizadas pela Secretaria de Prêmios e Apostas (SPA) do Ministério da Fazenda, garantindo uma decisão sobre suas solicitações antes da data de lançamento do mercado em 1º de janeiro de 2025.

A Rei do Pitaco começou como operadora de fantasy sports diários antes de migrar para as apostas esportivas em 2022. Em dezembro daquele ano, a Rei do Pitaco anunciou um contrato de vários anos com a Kambi para fornecer sua plataforma de apostas esportivas online.

Seu aplicativo foi baixado mais de 14 milhões de vezes, com a Rei do Pitaco pagando mais de BRL200 milhões (GBP27,6 milhões/€32,7 milhões/$35,6 milhões) em prêmios.

As inscrições no Brasil ganham ritmo antes do prazo final

A inscrição da Rei do Pitaco é a segunda feita no mês de julho, depois da Superbet. Após a Betano, de propriedade da Kaizen Gaming, submeter sua inscrição poucos dias depois da abertura da janela de 90 dias, o mês de junho passou sem nenhuma solicitação ser feita.

No entanto, os membros da indústria esperam que o ritmo das inscrições acelere antes do prazo final. Hugo Baungartner, CCO da Aposta Ganha, acredita que a publicação das regulamentações finais, esperada para o final deste mês, e a consequente clareza sobre certos jogos, será o catalisador para que os operadores enviem suas solicitações.

Baungartner disse à iGB no início deste mês: “Eles estão garantindo que os laboratórios [de teste] aprovados para o mercado brasileiro saibam exatamente como certificar os jogos incluídos na portaria.”

Esse processo, no entanto, está ficando atrás do cronograma. As regulamentações de AML publicadas na semana passada saíram com atraso – eram esperadas para maio – e a clareza adicional sobre os padrões técnicos e a alocação das contribuições para o setor de jogos ainda está por vir.

Enquanto isso, o chefe de cripto e jogos do Bichara e Motta Advogados, Udo Seckelmann, espera que até 60 operadores submetam suas inscrições até o prazo final de 20 de agosto.

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